Wednesday, May 27, 2020

JAPÃO (DIA 1, Parte I) - OSAKA I

 AMSTERDAM - OSAKA  - HIROSHIMA - IMABARI - OSAKA - KYOTO - ATAMI - TOKYO - AMSTERDAM


Osaka

Hoje começo a descrever a nossa segunda aventura no extremo oriente. Depois de termos explorado a China em 2015, fomos ao Japão para esclarecer as dúvidas sobre qual dos países era mais bonito.

Partímos a 7 de Junho, e este primeiro dia foi bastante cansativo. A ideia era partir fazer um percurso que percorresse os pontos no Japão que achamos mais interessantes, e por isso começar em Osaka e terminar em Tokyo pareceu-nos a melhor opção.

Como escolhemos os voos mais baratos, isso implicou um número maior de escalas, e assim partimos de Amsterdam às oito da manhã num curto voo da Lufthansa até Frankfurt, para depois, perto do meio dia, entrarmos num voo da companhia aérea japonesa ANA (Air Nippon Airways) com destino a Tokyo.

O avião que nos levou a Frankfurt, na Alemanha

A chegada a Frankfurt, a nossa primeira escala

Em roma, sê romano, na Alemanha, beba cerveja em dose industrial!

O avião da ANA que nos levou até Tokyo

Esta companhia áerea é espectacular e altamente recomendável, desde o serviço, ao entretenimento no avião, à comida, enfim, tudo! Na viagem de volta consegui até assistir ao Portugal vs Marrocos do Campeonato do Mundo porque a ANA disponibiliza uma série de canais, incluíndo uns com desporto em directo.

Para nós, a excitação de irmos ao Japão começou quando entrámos no avião e começamos a ouvir japonês e a lidar com a simpatia das hospedeiras japonesas, ou até mesmo com o video de segurança da companhia aérea.

Video de segurança da ANA

Destaque também para a farda das hospedeiras, bem ao estilo japonês.

Hospedeiras da ANA, no voo para Tokyo

Na refeição oferecem também opção entre um menu japones ou o que eles chamam de menu internacional.

As duas opções de menu, Japonês ou Internacional

Eu acabei por optar pelo menu internacional

Depois de atravessarmos a Russia e assistirmos a um misto de por do sol e nascer do sol (no Japão o fuso horário são mais sete horas que em Amsterdam), chegámos por fim a Tokyo.

Por do sol que aos poucos se transformou num nascer do sol

Aqui estava um pouco preocupado porque tínhamos cerca de duas horas e meia para fazer o transfer para o voo para Osaka.

Parece muito, mas a verdade é que para mudar de um voo internacional para um voo interno do Japão é necessário passar pelo controlo de passaporte, esperar pela mala, sair do aeroporto (onde existe um check random das malas pela segurança, caso seja necessário), e depois voltar a fazer check in das malas para o voo interno, e ir de autocarro para o terminal de voos internos que fica ainda a cerca de 15 minutos do terminal internacional.

Duas horas e meia, para isto tudo, podia ser um pouco arriscado caso houvesse atrasos. E houve atrasos, chegamos as 07h20, cerca de uma hora de atraso na chegada a Tokyo.

Chegada a Tokyo Haneda

Não houve qualquer problema no entanto, graças à extrema eficiência japonesa. Todo o processo descrito acima (excepto a viagem de autocarro) demorou menos de vinte minutos, com imensas setas a indicar claramente o percurso, indicadas por bonecos ao estilo de animes, bem clássico dos japoneses.

Lá voámos para Osaka, as 09h00, numa companhia aérea chamada StarFlyer, um avião quase todo preto, e passámos ao lado do famoso Monte Fuji, até chegarmos às 10h25 a Osaka.

Monte Fuji, visto do ar

Monte Fuji

Na chegada reparámos em mais um daqueles fenómenos que só no Japão: senhores no aeroporto, na área dos tapetes onde chegam as malas, cuja única função é, para cada mala que chega, pegar na mala e rapidamente coloca-la no tapete sem que haja o habitual trambulhão, para evitar partir coisas frágeis que estejam na bagagem.

Chegados a Osaka fomos até ao hotel deixar as malas, mesmo ao lado do aeroporto, o Hotel Nikko Kansai Airport.

Depois fomos de comboio até Osaka dar um passeio pelas ruas da cidade.

Estação de comboio em Osaka

Ruas de Osaka

Ruas de Osaka

Ruas de Osaka

Chegámos a Osaka pela estação de Tennoji, e acabámos por dar de caras com o Shitennoji Temple, um dos muitos templos espalhados pela cidade.

Templo de Tennoji, Osaka

Templo de Tennoji, Osaka

Templo de Tennoji, Osaka

Templo de Tennoji, Osaka

Depois parámos num sítio meio random, a caminho de Dotombori, para provar o famoso Takoyaki de Osaka. Delicia!!

Loja/Restaurante onde vendem Takoyaki, algures por Osaka

Takoyaki, delicioso, e barato!

Foi apenas um aperitivo para o almoço que viria mais tarde. Antes, tempo para passear por Nipponbashi, uma avenida enorme cheia de lojas de manga e anime e tudo aquilo que associamos ao Japão. Pareceu-nos incrível, mas estávamos longe de imaginar o que veríamos dias mais tarde em Tokyo.

Nipponbashi, Osaka

Nipponbashi, Osaka

Nipponbashi, Osaka

Nipponbashi, Osaka

Nipponbashi, Osaka

Seguímos depois para um dos pontos principais de Osaka, o Kuromon Market. Este mercado indoor é espectacular pela quantidade de comida que aqui se encontra.

Kuromon Market, Osaka

Kuromon Market, Osaka

Kuromon Market, Osaka

Foi aqui que acabámos por almoçar, num restaurante chamado Daikichi, onde comemos um ramen tão bom! E barato! Que delicia de comida!

Delicioso ramen no restaurante Daikichi

Gostei tanto do restaurante que até tirei foto à entrada para depois achar o nome no Google: Daikichi Restaurant!

Depois houve ainda tempo para esplorar todas as coisas estranhas que havia no mercado.

Kuromon Market, Osaka

Kuromon Market, Osaka

Kuromon Market, Osaka

Kuromon Market, Osaka


No final continuámos a vaguear pelas ruas de osaka, mas como ainda há muito por mostrar, vou guardar isso para o post seguinte.

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